Sábado, 14 de Fevereiro de 2009

Boas notícias!

O meu médico é um fixe. Mandou-me um sms a dizer que as análises estão boas.

Se quiserem um GO assim, eu vendo o contacto!

 

E agora vou-me pirar, que o F. foi trabalhar e mesmo sendo dia dos namorados (efeméride a que eu ligo imenso, como dá para notar), vou passar a tarde com um casado e um divorciado!

sinto-me: mais animada
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Segunda-feira, 2 de Fevereiro de 2009

Felicidade

Não estava preparada. Tentei adiar ao máximo, esticando os minutos, o envio da mensagem para o médico, a lembrá-lo de ver as análises no sistema informático.

Enquanto permaneci no prato do duche, encarreguei o F de vigiar o telefone. Aproveitei cada minuto do banho e interroguei-me se seria o último com ele, dentro de mim e só para mim. E pensei "não estou preparada". E disse-lhe baixinho "ainda és só meu".

 

O médico responde: "Análises normais. Encontramo-nos quinta como combinado"

 

Que alívio. E que felicidade.

 

Agora que estou prestes a perder esta condição, começo a temer a sensação de não o ter aqui debaixo da minha protecção e de não conseguir deixá-lo crescer em liberdade, tamanha é a ânsia de que nunca sofra, que nunca passe por coisas ruins, que nunca lhe falte nada.

E contudo, racionalmente sei que só o amor basta.

sinto-me: mais descansada
Quarta-feira, 21 de Janeiro de 2009

O Pai Natal e outras actualizações

Parece que afinal existe... chegou ontem (finalmente), o primeiro cheque da Segurança Social referente ao subsídio pré-natal. E com retroactivos e tudo!

 

A carta surgiu para grande deleite do F (que em tantos anos de descontos pela primeira vez recebe alguma coisa "deles"). Só que não há bela sem senão e nem o que recebeu veio em nome dele...

 

Também recebemos 70 euros em cheques compra para (quase) todo o Colombo. Poderia dizer que foi cortesia da Repsol, mas na verdade limitámo-nos a usar os (imensos) pontos acumulados no cartão de fidelização. Sempre é mais simpático comprar coisas que precisamos que escolher uma caixa de chávenas do catálogo... (sim, eu sei, estou traumatizada com as chávenas...).

 

A Susel lançou-nos um desafio. Não vou passar a bola porque nestas coisas de desejos, todos os temos e com tdo o direito! Sintam-se brindados como eu.

Os meus 8 desejos... tenho medo que não se realizem se os divulgar, mas por esta altura presumo que adivinham parte deles, não?

Posso ainda dizer que não os gastei todos comigo e que vocês, companheiras de luta, seja na barrigudice, na maternidade ou ainda nas tentativas, foram contempladas com os meus pensamentos positivos.

 

Por fim, hoje fomos fazer análises. Creio que foram as últimas e contemplaram também umas coisas menos agradáveis com o nome pomposo de "exsudado" (vulgo esfregaço) em zonas menos expostas do meu corpo. Dizem que para prevenir eventuais contágios de doenças maléficas ao meu filho na altura do parto. Se acusar alguma coisa esquisita, tenho de tomar antibiótico antes da horinha (reparem que digo "horinha" ;))

 

Aproveito para deixar os parabéns à analista que me confessou estar grávida. É muito amorosa e julgo que está muito feliz apesar de ter notado alguma apreensão, pois apenas descobriu agora quando se preparava para colocar "o aparelho". Pois é querida... quem anda à chuva molha-se, mas ainda bem, que crianças é que fazem falta neste país envelhecido. Vamos lá dar a volta à taxa de natalidade da nação!!

sinto-me: bastante bem
Sexta-feira, 5 de Dezembro de 2008

Estou a ficar paranóica!

Provavelmente é normalíssimo neste estado da gravidez, sobretudo tratando-se do primeiro filho, mas a verdade é que não gosto de me sentir assim.

Sinto-me chata, ridícula, depois racionalizo as coisas e tento tranquilizar-me seguindo um padrão de lógica pela sequência de acontecimentos.

 

Parece-me que uma queixa gera outra, por sugestão, depois gasto energias a consumir-me com pensamentos negativos tipo "e se...".

 

Aborreço a minha família, preocupo o F. (que às tantas fica mais paranóico que eu) e incomodo o médico.

 

Basicamente, começo a sentir menos vezes o bébé e das vezes que mexe, os movimentos são mais suaves e menos perceptíveis. Mando sms ao médico que me diz que é normal mas, paciência de jó, disponibiliza-se para verificar a situação.

Aproveitando que vou fazer a prova de O'Sullivan, na hora de intervalo entre colheitas, vou ao gabinete das enfermeiras de obstetrícia e explico o que se passa. Um ctg depois, concluo que está tudo ok e que o meu filho adora embaraçar-me, pois ali mexeu-se como se não houvesse amanhã.

Recolho os resultados da prova: positivo para diabetes. Faço uma espera ao desgraçado do médico que basicamente me lê a sina: "curvinha" da glicémia, se se confirmar vais ao nutricionista, endocrinologista e se com ajustes alimentares não normalizar, vigiamos de outro modo pois arranja-se uma máquina para picar o dedo. Eventualmente insulina...

 

BOLAS! Picarem-me o dedo é que não!! É a pior coisa que me podem fazer! Eu tiro sangue (aliás... até sou dadora), levo soro, levo todas as porcarias que me quiserem injectar, mas picar o dedo é que não!

 

Venho para casa furiosa, não esperava um resultado positivo. Não mereço. Eu que praticamente ainda nem engordei, que desde que engravidei perdi a vontade da maioria dos doces, que até me controlo bastante bem... mas porquê?

 

Vou à wc e nova sensação de perda de líquido. Não pode ser.

 

Não dormi... e de manhã lá vou com a prescrição da "curvita" mais aborrecida que um perú! Uma colheita e uma dose de xarope de açúcar depois, conformo-me com a situação e agarro-me aos sonhos: daí em menos de nada estarei na ala da maternidade a visitar a Catarina, nascida ontem inesperadamente pelas 19:15 mais coisa menos coisa. Digo inesperadamente porque só contávamos com ela lá mais pertinho do Natal.

 

Duas colheitas depois (após a 3ª, portanto) lá vou devagarinho (que a actividade física altera os resultados) para ver aquele doce de 3 quilos. Linda. A mãe? Irreconhecível. A irascível Susana de linguagem de fazer corar um tripeiro estava dócil, com tento na língua e quase tão babada como o Alex. Não! Mais babada. Não... igual. Não sei...

 

A Catarina, essa, reevindicava atenção, comida, colinho, sei lá, reevindicava e pronto. E com todo o direito que um tesouro daqueles é para proteger, guardar e admirar.

 

O dia começou a correr bem...

 

Tiramos a última colheita, vou comer qualquer coisa, entregam-me os resultados, envio sms ao médico, recebo a resposta.

 

Sabem o que foi a sobremesa do jantar? Gelado de iogurte e frutos silvestres!!!

 

Tudo está bem quando acaba bem...

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