Sábado, 25 de Julho de 2009

Ele quer é laréu!

Ontem fartámo-nos de passear. Resolvemos seguir a sugestão do livro Percursos de Evasão e não nos arrependemos. Saímos da Covilhã rumo às Penhas da Saúde (não sem antes parar na Varanda dos Carqueijais para apreciar as vistas e abatecer as garrafas) onde tomámos um café numa agradável esplanada. E o Edu a dormir.

 

De seguida parámos no Covão do Boi onde se situa a Nossa Senhora da Boa Estrela, escultura escavada na rocha da autoria de António Duarte, enfiámos o miudo no marsúpio e o que ele gostou... :)

 

 

Chegámos então ao ponto mais alto de Portugal continental, onde o Edu almoçou dois belos boiões, um de sopa e outro de fruta. Obrigada Nestlé e Nutribén, são a nossa salvação nestas andanças!

Daí andámos até ao Sabugueiro, a aldeia portuguesa de maior altitude, depois Manteigas (onde eu e o F almoçámos) e o viveiro de trutas e fizémos então uma das estradas mais bonitas do nosso país, tendo por companhia o Zêzere que ali aparenta ser não mais que um regato.

 

Bom, andámos tanto ou tão pouco que ao regressar à Covilhã, foi mais forte que ele:

 

 

Estava tão cansado, tão cansado, que ao chegarmos ao hotel fez uma birra monumental. Aparte boa é que dormiu como um anjinho e só acordou uma vez para comer!

Amanhã voltamos. Mas hoje... diz que ali em baixo há festa. E nós vamos espreitar!

sinto-me: cansada
Quinta-feira, 12 de Março de 2009

Está decidido!

Quarta-feira vamos ao Dr.

Se o Nuneca autorizar a viagem até à Isla Canela, faremos um fim-de-semana de cinco dias neste sitio:

 

Esta foi tirada do último andar (saquei da net). O apartamento dos avós é 3 pisos abaixo, mas as vistas são as mesmas ;)

 

sinto-me: com vontade de passear
Quarta-feira, 11 de Março de 2009

A grande aventura

Esta mãe, que é crente em Deus, decidiu que devia ir a Fátima agradecer a Nossa Senhora pela benção que é ter um filho saudável e perfeitinho.

Cheia de medo, pensou "algum dia teremos de embarcar assim, numa aventura". E se bem o pensou, melhor o fez: arruma-se (quase) a casa às costas, recrutam-se as avós e aproveita-se o último dia do pai em licença parental, bem como o excelente dia que esteve ontem.

 

Programámos as horas (que a distância e tempo eram previsíveis) e lá fomos. À ida parámos na área de serviço de Santarém, à volta na de Aveiras e ao almoço no restaurante: não foi dificil lidar nem com logística, nem com a fome da fera.

 

Visitámos a Igreja da Santíssima Trindade, onde o silêncio se sente como em lado nenhum alguma vez o senti e, curiosamente, o Eduardo riu-se imenso, acordado, feliz.

Já cá fora daquela magnífica obra arquitectónica (aqui na opinião desta mãe), reparei na frase tema do ano de 2009: "os puros de coração verão a Deus". Querem maior pureza que a de um bébé de 15 dias?

 

Acendemos duas velas: uma em agradecimento, outra em prece, pelas amigas que aqui nos visitam e já esperam os seus filhos ou desejam muito vir a tê-los - um dia acontecerá.

 

Reparei na quantidade de carrinhos de bébés, de mães em pagamento de promessas e mais uma vez me apercebi do quão dramático e marcante é o parto para que sintamos necessidade de ajoelhar perante Deus.

 

Todos se meteram com o meu filho. E diziam "tão pequenino!!!" Às tantas questionei-me se não foi loucura sair assim com ele, com tão poucos dias de vida. Mas a verdade é que correu tudo muito bem e reduziu-me a insegurança- estamos aptos a vadiar :)

sinto-me: segura
Sábado, 21 de Fevereiro de 2009

Passeata

Para  aproveitar o dia soalheiro, descemos ali ao rio e fomos queimar os últimos cartuchos ao "passeio marítimo" da Cruz Quebrada: digo desde já que é um excelente sítio para andar a penantes, de bicicleta, patins... o que queiram :)

 

A barriga às 40 semanas está assim:

 

 

E o meu aspecto inchado é este:

 

 

Pronto, tive de tirar 'de vez' a aliança ou corria o risco de terem de me cortar o dedo

sinto-me: cansada
Quinta-feira, 19 de Fevereiro de 2009

Matar saudades (coisas da grávida)

Ontem, assim que cheguei a casa e fui ao wc, tinha brinde: um pedaço do rolhão saíu.

Depois de descansar um pouco após a consulta (que a noite tinha sido agreste para estes lados e a consulta idem), fomos matar saudades do Chiado.

 

Quando conheci o F, ele morava no Largo do Camões e apesar de já ter feito um ano desde que vendemos a casa, a correspondência que continua a ir para lá ainda é muita. Bem que já tentámos mudar as moradas, mas há instituições que, pura e simplesmente, se borrifam nos requerimentos que entregamos. Ora em época de declarações de impostos, havia um certo número de cartas que eram mesmo necessárias e lá ligámos aos actuais proprietários para saber se podíamos lá passar.

 

Subimos o Combro e começa a saga: procurar lugar. Mecanicamente o F entra pela Rua das Chagas e quando chegamos à Travessa do Cabral sem que tenhamos encontrado qualquer buraquinho para enfiar o carro, lembro-o de que AGORA aquela localização já fica muito longe para que eu suba a rua. São as tais limitações...

 

Quando já nos preparávamos para ir estacionar ao Carmo (que o subterrâneo do Camões leva qualquer carteira à falência), eis que se dá um milagre e encontramos um lugar na Rua da Horta Seca a escassos 15 metros da porta da escada. Foi lindo e acho que o nosso carro nunca esteve ali estacionado (mas por uma meia dúzia de vezes esteve estacionado no "lugar de ouro", o único que existe em frente ao prédio e que não pertence ao Porta a Porta, CTT, nem a qualquer espécie de ministério, embaixada ou outra instituição usurpadora de lugares).

 

Cartas na mão e descemos aos Armazéns do Chiado. Umas voltinhas e tal, lojas que fecharam, lojas que abriram, cafezinho (descafeínado pra mim) e um telefonema de uns colegas da faculdade do F (que já aqui referi, quando a filhota nasceu 3 semanas antes do previsto lá nos Lusíadas).

Fizémos-lhes algumas perguntas sobre logística e fartei-me de rir quando lhes perguntei se o Alex levara pijaminha: a resposta foi não.

Esqueceu-se do pijama, dos chinelos, das lâminas de barbear... (prefiro pensar que não se esqueceu de mais nada mas duvido). No hospital emprestaram-lhe um e o F ainda perguntou se andou com uma batinha daquelas de rabinho à mostra, mas diz a Susana que não... que era jeitosinho, de algodão.

Ora aqui esta criatura que de vez em quando mostra sinais de inteligência, congratulou-se de ter apetrechado a malinha da maternidade com os acessórios do papá também. Portanto, meninas, não se esqueçam: se os pais dos vossos rebentos vão permanecer convosco na maternidade, não se esqueçam também do enxoval dos marmanjos...

 

Para terminar o passeio, fomos jantar um bife com os avós à Cervejaria da Trindade. Estava um pitéu, mas não posso pensar no preço que me dá uma coisinha má. Isto são manias do meu marido e sogros, adoram comer bifes destes em cervejarias do género mas eu fico irritadíssima porque me sinto explorada. Não digo enganada, porque sei ao que vou, mas caramba... 13 euros por um bife e batatas fritas (que o ovo estrelado é pago à parte), como diriam os Gato Fedorento no seu sketch do Sr. Basílio Lopes da Silva, é um escândalo!!!

Reclamação: a criatura que nos encaminhou para uma mesa esqueceu-se de um pequeno pormenor - não perguntou se queríamos a zona de fumadores ou não fumadores. E quando já de prato à frente nos apercebemos e chamámos a atenção para o facto, nem se dignou a propor uma troca de mesas ou a apresentar um pedido de desculpas.

Resultado: o meu filho deve ter vindo para casa meio atordoado e apesar do molhinho do bife ser bom, acho que não me apanham lá tão cedo novamente!

 

Voltámos a casa, pela Avenida de Brasília, o que é sempre agradável sobretudo quando não há trânsito.

Chegámos e desde então até agora, continuo a perder o rolhão aos poucos...

 

Está quase filhote!

 

sinto-me: à espera
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Domingo, 18 de Janeiro de 2009

Num Domingo à tarde

Já não me apetece sair para lado nenhum. Ontem à noite dei por mim a pensar há quanto tempo não passeio (e não falo de idas ao café ali da esquina ou ao shopping) e chego à conclusão que desde que voltámos de Andorra, nunca mais saímos para lado nenhum, nem que fosse um passeio pequeno tipo aquele que fizémos no Verão. E parece-me que nos próximos 3 meses, no mínimo, também não sairemos...

 

Eu que sou "um pé de cão" (como se diz na aldeia alentejana da minha mãe) sinto muito a falta de respirar outros ares.

O tempo que está, também não ajuda. E das dores... bom, não sei se são integralmente causadas pelo parasita residente, se há ajuda do S. Pedro.

E que resolvi eu fazer hoje?

Bom... claro que é às prestações que isto aqui não dá para brincadeiras, mas resolvi por ordem nas centenas de cd's e dvd's que andavam espalhados por esta casa (concentrados jundo aos aparelhos leitores mas, sobretudo, empilhados em equilíbrio precário nas estantes do escritório).

Não querem lá ver que tenho ali cerca de 7 dezenas que não imagino sequer o que contêm? Portanto... já se adivinha o que eu e o meu filho passaremos a tarde a fazer: eu a ver um a um para escrever o conteúdo, ele a pontapear-me como quem diz "eiii!!! Olá! Olá! Olá! Olá!" até que fale com ele e lhe dê uns miminhos...

 

Grávida sofre... :(

 

sinto-me: assim para o aborrecido
Domingo, 24 de Agosto de 2008

O passeio

Na 5ª e 6ª passadas, fomos dar uma curva.

Daqui fomos a Tomar, visitar o Castelo dos Templários e o Convento de Cristo, de onde seguimos para Fátima, pois a mamã, católica, tinha muito que agradecer.

Além disso ainda não tínhamos visitado a nova igreja do complexo: adorámos. Está, na nossa opinião, linda, linda, linda.

Dormimos em Fátima, num hotel que o papá reservou a um preço muito jeitoso lá na agência e na manhã seguinte rumámos às grutas de Mira d'Aire.

Diz o papá: "só volto aqui quando o meu filho tiver 5 anos". Isto depois de fazer os 300 metros a subir que separam a saída da gruta do estacionamento ao pé da entrada da gruta...

 

Gostámos muito! Deixamos aqui 2 fotos: da mamã no Castelo dos Templários e da (mini-mini) procissão das velas às 21:30h no santuário :)

 

 

 

 

 

 

sinto-me: cansada... mas contente
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