Não estava preparada. Tentei adiar ao máximo, esticando os minutos, o envio da mensagem para o médico, a lembrá-lo de ver as análises no sistema informático.
Enquanto permaneci no prato do duche, encarreguei o F de vigiar o telefone. Aproveitei cada minuto do banho e interroguei-me se seria o último com ele, dentro de mim e só para mim. E pensei "não estou preparada". E disse-lhe baixinho "ainda és só meu".
O médico responde: "Análises normais. Encontramo-nos quinta como combinado"
Que alívio. E que felicidade.
Agora que estou prestes a perder esta condição, começo a temer a sensação de não o ter aqui debaixo da minha protecção e de não conseguir deixá-lo crescer em liberdade, tamanha é a ânsia de que nunca sofra, que nunca passe por coisas ruins, que nunca lhe falte nada.
E contudo, racionalmente sei que só o amor basta.
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