Tenho pensado muito no que quero transmitir com este post e as palavras não me chegam para descrever a imensidão de sentimentos que vivo por estes dias. Gostava de conseguir verbalizar o significado da maternidade para mim, mas sinto-me incapaz. O amor que vivo é diferente de qualquer amor já vivido e monopoliza os meus dias e as minhas noites. Até em sonhos estou com o meu filho e estremeço perante a possibilidade de algo o magoar. Sonho com o hospital e o médico que me impede de chegar até ele, sonho com um avião que se despenha sobre a nossa cidade e o caos dos destroços me impede de o encontrar, sonho que alguém o tem e eu não consigo contactar essa pessoa.
Quando olho para ele e ele para mim, digo-lhe que o amo. Mil vezes. Digo-lhe que não tenha medo, que nunca o vou deixar, que o vou sempre proteger. Mil vezes. Beijo-o e cheiro-o. Mil vezes. Sorrio-lhe. Mil vezes.
Depois penso: poderei cumprir as promessas? E se a vida me trai?
Só me resta rezar e pedir a Deus que me ajude a criá-lo, a estar junto dele até ao dia em que ele tenha pés para caminhar sózinho.
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