Dois meses se passaram e na imensidão do tempo, meu filho, é um privilégio ter partilhado contigo este ínfimo fragmento de tempo que foi o início da tua vida fora do meu útero, onde te acolhi e protegi durante nove longos meses.
Agora começas a ultrapassar a barreira do rótulo de "recém nascido" e passas a ser um bébé. Como é desejável, as tuas gracinhas aparecem e novas descobertas surgem quase diariamente: sorriste às 4 semanas e durante a semana em que completaste o segundo mês, fizeste o que chamam "dobrar o riso" ainda que timidamente. Também descobriste que tens mãos e embora ainda as uses quase inadvertidamente, já gostas de fixar o olhar nelas (quase sempre a fazer figas).
Posto isto, é impossível não te amar demais, pois cada vez que olho para ti e me revejo no teu olhar, agradeço a Deus pela tua vida se ter cruzado com a minha.
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